Artigo —
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Marília morreu sexta-feira 5/11/2021 https://vm.tiktok.com/ZM8xU1PMJ/ após queda de aeronave em uma cachoeira de Piedade De Caratinga/MG https://youtube.com/shorts/5n4tpcw5R3g
#Repost @cartacapital https://www.instagram.com/p/CV6LhOZAJS9
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URGENTE ❗ A cantora Marília Mendonça morreu nesta sexta-feira 5 [novembro 2021] após a queda de sua aeronave em uma área de cachoeira próximo a cidade de Piedade De Caratinga, no interior de Minas Gerais. Além da cantora, outras 4 pessoas estavam na aeronave e ninguém sobreviveu, segundo informações do Corpo De Bombeiros Militar de Minas Gerais: Ocorreu a queda de uma aeronave de pequeno porte, modelo Beech Aircraft, na zona rural, dita aeronave transportava a cantora Marília Mendonça= Uma das vítimas fatais”.
A assessoria de Marília Mendonça também divulgou nota de pesar: “Com imenso pesar, confirmamos a morte da Marília, seu produtor Henrique Ribeiro, seu tio e assessor Abicieli Silveira Dias Filho, do piloto e co-pilto do avião, os quais iremos preservar os nomes. O avião decolou de Goiânia, onde Marília teria uma apresentação esta noite.”
Mais informações no #linkdabio 📲 https://linklist.bio/cartacapital 📷 Reprodução. https://www.linkedin.com/posts/duvar-compagnoni-8858bb215_repost-linkdabio-activity-6862515215922147328-kz3n Marília tinha só 26 anos. Luto, 5 de novembro de 2021! https://youtube.com/shorts/4J-MhyqtjO4
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Insulina inalatória https://vm.tiktok.com/ZM8xavHJH/
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https://www.linkedin.com/posts/duvar-compagnoni-8858bb215_metandienona-conhecida-tamb%C3%A9m-pelo-nome-activity-6862549217357922304-cSVt Metandienona, conhecida também pelo nome metandrostenolona, vendida sob o nome comercial Dianabol e alguns outros, é um esteroide anabolizante e androgênico sintético e oralmente ativo. É um derivado 17 alfa-alquelado da testosterona que foi usada na medicina, mas que não é mais utilizado. Também é utilizada de forma não-medicinal para aprimorar o desempenho físico de fisiculturistas. Foto meramente ilustrativa. https://www.instagram.com/p/CV6ij_mMlxS
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https://www.linkedin.com/pulse/evite-testosterona-duvar-compagnoni Este site ensina errado: www.tuasaude.com/quem-somos/ CUIDADO ⚠️ ao pesquisar assuntos médicos no Google= Dito site aparece 1º na busca + ensina tratamentos com remédios contraindicados e provavelmente patrocinados, possivelmente exista um acordo financeiro para indicação de medicamentos: https://youtu.be/HAiq6iP2Ses Bulos y certezas - ¿Por qué dudamos de la ciencia? | DW Documental, 186.473 visualizações, 22 de out. de 2021;
Asbesto, emisiones de CO2, 5G o COVID-19: temas de debates intensos con datos no siempre ciertos. En ellos se le arroga a la ciencia el discutible papel de creadora de opinión, influyendo en ella, manipulándola, minando su credibilidad. ¿De qué modo?
Sobre la base de varios grandes escándalos medioambientales y de salud, el documental muestra las estrategias de instrumentalización de la ciencia. ¿Por qué tuvieron que pasar décadas hasta que el tabaco fue considerado definitivamente como pernicioso para la salud? ¿Por qué mucha gente sigue creyendo que el cambio climático no es obra humana? ¿Por qué no queremos aceptar que los pesticidas son los responsables de la extinción de poblaciones de abejas, a pesar de que ha sido demostrado fundadamente por un buen número de estudios? Nunca había sido tan profuso el conocimiento científico, pero nunca se desataron tantas controversias en torno a la ciencia. ¿Por qué se ponen tantas veces en duda los datos científicos?
A nadie le extraña ya que la industria oculte ante la opinión pública información que podría reducir sus beneficios. Tampoco que influya en el debate público de forma para ralentizar la toma de decisiones política. Pero lo que se desconocía hasta la fecha son las refinadas estrategias que emplea para someter a la ciencia a sus intereses. En cada vez más organizaciones se ponen en duda específicamente datos científicos para obstaculizar el progreso en ámbitos sensibles.
Investigadores de distintas disciplinas se han ocupado de la generación intencionada de ignorancia y desvelan los mecanismos sobre los que ésta descansa. A partir del ejemplo de grandes escándalos empresariales, los agnotólogos descubren los métodos con los que se impide la divulgación de conocimiento: se lanzan "bombas de humo", se manipulan series de datos y se falsean protocolos de experimentos. Así se demuestra también cómo esquemas inconscientes de pensamiento y comportamiento mueven a las personas a privilegiar la ignorancia sobre la adquisición de conocimiento. El documental informa científica e imparcialmente sobre un mecanismo del que tantos se sirven, #dwdocumental#documentalgratis #ciencia. Testosterona na mulher é baixa e deve ser corrigida em caso de valores sanguíneos muito abaixo do fisiológico= sempre com indicação médica, repito mulheres têm pouca testosterona, pois dito hormônio é responsável pelas características masculinas, então repor muita testosterona viriliza= hipertrofiando o clítoris ou clitóris [que é um pênis em miniatura]= engrossando a voz da mulher= deixando peluda= calva= aumentando massa óssea [maxila cresce deixando uma fresta entre os dentes incisivos, o maxilar também cresce na grávida] e muscular, incluso acelerando aparição de tumores= levando ao aspecto varonil. https://pebmed.com.br/testosterona-pode-ser-prescrita-para-mulheres-ha-dosagem-confiavel/amp/ Testosterona pode ser prescrita para mulheres? Podemos confiar na dosagem?
Apesar da falta de evidências conclusivas quanto à eficácia, e dos já bem definidos riscos à saúde, a testosterona vem sendo cada vez mais prescrita para mulheres no Brasil. As principais motivações para o uso costumam ser a busca de efeitos estéticos, estimulantes e na libido. Mas afinal, existe deficiência androgênica na mulher?
A definição de deficiência androgênica na mulher não é simples. Deve-se considerar que:
– Não há dados correlacionando níveis baixos de andrógenos com sinais ou sintomas específicos em mulheres saudáveis. Por exemplo: mulheres com cansaço excessivo, baixa massa muscular ou libido prejudicada podem ter níveis baixos, normais ou altos de testosterona;
– Mesmo quando há uma causa que possa justificar deficiência androgênica, como a perda de produção de androgênio adrenal e/ou ovariano, não há ainda definição de uma síndrome clínica específica, e nem evidências de que a reposição androgênica melhore essa condição;
– Os níveis androgênicos caem com a idade, mas tal mudança não é necessariamente anormal, nem requer correção;
– Os métodos atualmente disponíveis para dosagem de testosterona foram desenvolvidos para homens, que têm níveis três a 10 vezes mais altos que os encontrados em mulheres. Os testes amplamente disponíveis na prática clínica diária não têm acurácia para a dosagem de valores mais baixos, normalmente encontrados em mulheres. A indicação da dosagem de testosterona em mulheres deveria ser restrita à suspeita de excesso hormonal;
– Inúmeros fatores interferentes, incluindo o uso de anticoncepcionais, devem ser considerados ao se analisar os níveis séricos da testosterona;
– Uma definição de quais níveis androgênicos poderiam ser considerados abaixo do limite inferior do normal para diferentes faixas etárias na mulher ainda não foi estabelecida;
– Grande parte da ação da testosterona é resultado do metabolismo intracelular, portanto, as concentrações séricas sozinhas não refletem adequadamente o índice de exposição tecidual;
– A sensibilidade ao nível do receptor androgênico também determina uma resposta individual a um determinado nível de testosterona. Na prática clínica, portanto, concentrações de testosterona no soro são em parte arbitrárias e devem ser sempre interpretadas de acordo com a apresentação clínica.
Leia mais: Reposição de testosterona em homens aumenta risco de trombose venosa profunda.
Recomendações para uso de testosterona em mulheres
Por esses motivos, desde a revisão de suas recomendações em 2014, a Endocrine Society continua recomendando contra a dosagem da testosterona em mulheres para a pesquisa da deficiência do hormônio. Também recomenda que a testosterona não seja indicada nas seguintes situações:
- infertilidade;
- disfunção sexual diferente do distúrbio de desejo sexual hipoativo (descrito adiante);
- saúde cognitiva;
- cardiovascular;
- metabólica ou óssea, ou para o bem estar geral, tanto pela falta de dados conclusivos que apoiem a melhora de sinais e sintomas com o tratamento, como pela falta de estudos de risco em longo prazo.
As diretrizes enfatizam que preparações fisiológicas para uso em mulheres não estão disponíveis em muitos países, inclusive nos Estados Unidos. Acredita-se que a melhoria nos ensaios androgênicos permitirá uma definição de intervalos normais ao longo da vida, o que poderá ajudar a esclarecer o impacto de diferentes concentrações plasmáticas de andrógenos na biologia, fisiologia e psicologia das mulheres, levando a conclusões mais precisas sobre possíveis indicações de intervenções terapêuticas.
Quais os riscos do uso da testosterona em mulheres?
Além dos efeitos adversos masculinizantes bem conhecidos da testosterona, como alopécia, acne e engrossamento da voz, níveis suprafisiológicos do hormônio podem levar ao aumento do risco de complicações cardiovasculares. Um estudo publicado recentemente mostrou que mulheres com níveis de testosterona naturalmente próximos ao limite superior do normal para o ensaio utilizado, na pós-menopausa, já apresentavam aumento do risco cardiovascular, possivelmente pela relação com maiores níveis de gordura visceral. Esses achados sugerem que não há ainda um nível que possa ser considerado seguro para a administração exógena de testosterona em mulheres.
Não podemos esquecer que a testosterona se aromatiza em estrógenos, o que pode estimular receptores na mama e no endométrio. A preocupação com o aumento no risco de câncer de mama e endométrio entre as mulheres que recebem testosterona em longo prazo é um fato.
O FDA emitiu um aviso sobre os géis de testosterona devido a relatos de efeitos adversos em crianças devido à exposição secundária à pele de um adulto que havia aplicado recentemente o medicamento. Além disso, quando se considera a terapia androgênica em mulheres em idade reprodutiva, a exposição inadvertida de um feto em desenvolvimento deve ser considerada como um risco potencial significativo.
Para alertar sobre estes e outros problemas, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) Nacional, em conjunto com o Departamento de Endocrinologia Feminina e Andrologia, emitiu um comunicado, esclarecendo os efeitos do uso da testosterona na mulher e no homem.
O comunicado informa que o uso do hormônio não está aprovado no Brasil para o sexo feminino, e não há medicamentos fiscalizados por órgãos de vigilância sanitária (ANVISA). Além disso, o texto aponta que o uso da testosterona sem indicação e a inexistência no mercado de medicamentos adequados para uso feminino podem levar a efeitos colaterais a curto e longo prazo.
No caso do sexo masculino, o comunicado informa que o uso da testosterona está aprovado no Brasil para o tratamento de hipogonadismo e, por curto prazo, para recuperação de quadros de caquexia. O uso indevido para ganho de massa muscular é considerado doping em atletas profissionais e ilegal em amadores. Não há estudos que garantam a segurança do uso de testosterona em mulheres, e não há dose segura.
Segue abaixo o documento completo.
Testosterona na mulher
A sexualidade feminina é complexa e não somente relacionada a hormônios como a testosterona. Fatores psicossociais como cultura, crenças religiosas, autoestima, depressão, traumas sexuais como abuso, tipo de relacionamento afetivo, doenças e o uso de medicamentos influenciam a sexualidade feminina.
O diagnóstico de perda do interesse nas relações sexuais e/ou falta de excitação se baseia na Classificação do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) 5 e requer a presença de três dos seguintes critérios:
- Atividade sexual reduzida/ ausente;
- Ausência / redução de fantasias sexuais;
- Ausência de iniciativa em iniciar atividade sexual e falta de receptividade a iniciativa do parceiro;
- Ausência / redução de excitação durante a atividade sexual em cerca de 75-100% das vezes;
- Ausência / redução de excitação em resposta a estímulos eróticos (escritos, verbais ou visuais);
- Ausência / redução de sensações genitais e não genitais em 75-100% das relações sexuais.
Esses três critérios precisam estar presentes no mínimo por 6 meses e devem causar angustia à paciente.
A presença desse quadro é classificada pelo DSM 5 como Transtorno do Interesse / Excitação Sexual Feminino. O diagnóstico da síndrome é realizado com base em critérios exclusivamente clínicos. A dosagem de testosterona não está indicada para o diagnóstico, nem para avaliação de baixa função ovariana ou adrenal porque o método de dosagem utilizado mundialmente só permite discriminar o excesso de produção de testosterona, como para o diagnóstico de tumores e/ou outras doenças que levam à acne, hirsutismo e virilização.
Testosterona total e sobretudo livre só devem ser dosadas na avaliação de hiperandrogenismo. O uso de testosterona pela mulher não está aprovado no Brasil e não existem medicamentos fiscalizados por órgãos de vigilância sanitária (ANVISA) aqui disponíveis. Mundialmente, não é recomendado o uso de formulações masculinas para mulheres.
O uso de testosterona por mulheres, sem indicação e com medicamentos inadequados, pode levar a efeitos a curto e longo prazo, dose-dependentes como espinhas, excesso de pelos, queda de cabelo, aumento do risco cardiovascular, engrossamento da voz, aumento do clitóris, além de dependência psicológica como depressão após a retirada, transtorno da imagem corporal (dismorfofobia, vigorexia) e transtornos alimentares (ortorexia).
Testosterona no homem
O uso de testosterona pelo homem está aprovado no Brasil para o tratamento de hipogonadismo e, por curto prazo para recuperação de quadros de caquexia. O diagnóstico de hipogonadismo masculino requer a presença de sintomas clínicos como libido baixa, disfunção erétil e fadiga, além da dosagem de testosterona realizada no mínimo em duas ocasiões no período da manhã na ausência de doenças agudas ou graves. Há situações em que o hipogonadismo masculino pode ser secundário a uma doença sistêmica como hemocromatose, obesidade, e pode reverter com o tratamento da causa básica.
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Autora:
Graduada em Medicina pela UFPR (1998) ⦁ Especialização em Endocrinologia e Metabologia no HC/UFPR ⦁ Título de Especialista em Endocrinologia e Metabologia (2003) ⦁ Mestrado no Serviço de Endocrinologia e Metabologia pelo Departamento de Clínica Médica do HC/UFPR ⦁ Membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia / Membro da Endocrine Society ⦁ Presidente da Associação SEMPR Amigos (SEMPR: Serviço de Endocrinologia e Metabologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná).
Referências:
- Testosterone in women—the clinical significance. Lancet Diabetes Endocrinol 2015 Published Online September 8, 2015 http://dx.doi.org/10.1016/S2213-8587(15)00284-3
- Wierman ME, Arlt W, Basson R et al. Androgen therapy in women: a reappraisal: an Endocrine Society clinical practice guideline. J Clin Endocrinol Metab. 2014; 99(10):3489-510.
- Elraiyah T, Sonbol MB, Wang Z et al. Clinical review: The benefits and harms of systemic testosterone therapy in postmenopausal women with normal adrenal function: a systematic review and meta-analysis. J Clin Endocrinol Metab. 2014; 99(10):3543-50.
Comunicado da SBEM Nacional em conjunto com o Departamento de Endocrinologia Feminina e Andrologia : efeitos do uso da testosterona na mulher e no homem. https://www.endocrino.org.br/media/nota_de_esclarecimento_abuso_testosterona_defa_sbem_(1).pdfSegundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia não há formulação comercial de testosterona liberada para uso em mulheres, a dosagem sanguínea normalmente realizada pra baixa de testosterona em mulheres não é confiável, apenas nos casos de suspeita do incremento de testosterona sanguíneo o exame de sangue pra testosterona está indicado. Então não há estudos que garantam a segurança do uso de testosterona em mulheres, e não existe dose segura. Prescrever gel manipulado ou baixa dose de testosterona intramuscular é considerada uma má prática médica de acordo com as sociedades médica e acadêmica. Procure o registro de especialidade no site do CRM do seu estado. Atenciosamente.
Altair Cabral Generalista.
Procure um médico que atue de maneira correta sem prejuízos pra sua saúde, mulheres procuram Endocrinologistas buscando hormônios para ter um corpo "perfeito". Tenha cuidado com os profissionais, pois pela SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia) a testosterona deve ser evitada no sexo feminino e masculino. Veja Apresentações de testosterona proibidas + indicadas pelo ginecologista iatrogênico [iatrogenia i.a.tro.ge.ni.a - nome feminino efeito clínico nefasto resultante de um tratamento médico prescrito para uma doença; De iatro-+-genia] e pelo www.tuasaude.com/quem-somos/ (site):
— injetável, testosterona pura ou associada com estrogênio e de difícil dosagem em mg;
— em comprimido com dose menos segura, pois vem em miligramas ou mg;
— em adesivo [transdérmico] com Permeação transdérmica [exemplo: https://br.fagron.com/pt-br/produtos/pentravanr do mecanismo] comercializado fora do Brasil e fornece doses mais baixas em microgramas mcg ou µg/dia de testosterona, porém deve ser substituído;
— gel de testosterona ou Androgel, que pode ser feito na manipulação contendo Propionato de Testosterona 1% a 2% para ser aplicado na região íntima externa. em região com poucos pelos e pouco tecido adiposo, como pulsos e antebraços;
— Qual a ação da substância do Androsten (Tribulus terrestris)? Comprimido revestido - Tribulus terrestris possui como princípio ativo a protodioscina, a qual realiza as seguintes ações no organismo:
- Eleva os níveis de dehidroepiandrosterona (DHEA);
- Simula a ação da enzima 5-α-redutase, a qual converte a testosterona na sua forma ativa dehidrotestosterona (DHT). O DHT possui um importante papel na formação das células sanguíneas e no desenvolvimento muscular;
- Estimula as células germinativas e de Sertoli, resultando no aumento na produção de espermatozoides em pacientes que apresentam alterações das funções sexuais devido a uma baixa concentração do hormônio dehidroepiandrosterona (DHEA) no organismo.
Características Farmacológicas: Comprimido - Tribulus terrestris é constituído pelo extrato seco de tribulus (Tribulus terrestris) padronizado em saponinas esteroidais calculadas como protodioscina.
A protodioscina eleva os níveis de dehidroepiandrosterona (DHEA) no fluxo sanguíneo. O DHEA é um hormônio envolvido no sistema imune e o seu aumento resulta em uma melhor autoestima e bem-estar geral. A protodioscina age, também, simulando a enzima 5-a-redutase, a qual converte a testosterona em dehidrotestosterona (DHT). O DHT possui um importante papel na formação das células sanguíneas e no desenvolvimento muscular.
Isto contribui diretamente com a sensação de bem-estar físico e melhora da circulação de oxigênio pelo corpo.
Com relação à espermatogênese, a protodioscina estimula as células germinativas e de Sertoli, aumenta o número de espermatogônias, espermatócitos e espermátides sem alterar o diâmetro dos túbulos seminíferos, resultando no aumento na produção de espermatozóides.
A protodioscina regula o balanço hormonal do organismo sem interferir nos mecanismos fisiológicos de regulação hormonal.
Visto que alguns estudos relatam o uso do tribulus para os casos de frigidez, esterilidade ovariana endócrina, climatério e síndrome pós-castração, este medicamento pode ser indicado para o sexo feminino. https://consultaremedios.com.br/androsten/bula.amp Obs.: Fitoterápicos [fitoterapia fi.to.te.ra.pi.a - nome feminino - MEDICINA prática terapêutica baseada em preparados derivados de plantas; Do grego phyton, «planta»+terapia] industrializados causam câncer.
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